O superfaturamento em obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) nas favelas da Rocinha, Manguinhos e Alemão, no Rio, chegou a R$ 181,1 milhões, de acordo com três relatórios de auditoria elaborados pela Controladoria Geral da União (CGU) e obtidos pelo Estado por meio da Lei de Acesso à Informação.
A Polícia Federal (PF) abriu no Rio inquérito para apurar irregularidades nas licitações e a suspeita de ganhos ilegais por parte dos três consórcios vencedores da concorrência, comandados pelas construtoras Andrade Gutierrez, Queiroz Galvão e Odebrecht, todas também investigadas na Operação Lava Jato.