A nova presidência da Câmara mantém sob sigilo os salários pagos no ano passado, quando ocorria a farra do RTI (Regime de Tempo Integral), benefício que chegava a dobrar os vencimentos dos funcionários e, conforme A Cidade denunciou, abria brecha para irregularidades, agora investigadas pela Operação Sevandija.
Rodrigo Simões (PDT), eleito presidente para esta Legislatura, diz ter a “moralização da Câmara” como prioridade e que sua gestão terá transparência radical, inclusive com a divulgação de salários ainda este mês.
Entretanto, ao analisar pedido feito pelo A Cidade por meio da Lei de Acesso à Informação, solicitando os salários de 2016 , ele manteve o posicionamento do departamento jurídico da gestão anterior, de esconder a informação.