Nos dois anos em que presidiu o Superior Tribunal de Justiça (STJ), o ministro Francisco Falcão esteve ausente da corte em viagens oficiais que totalizam quatro meses e meio fora do gabinete.
O período corresponde à soma dos dias em que visitou dez países, alguns deles mais de uma vez, e, em menor escala, a viagens pelo Brasil.
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Os valores das diárias e os roteiros das viagens foram fornecidos pelo gabinete de Falcão, depois de duas tentativas frustradas de consulta ao tribunal com base na Lei de Acesso à Informação, quando foram dadas respostas incompletas.