O estudo que levou a Urbs a dizer ao vereador Bruno Pessuti (PSD) que a integração temporal no transporte coletivo de Curitiba acarretaria, inevitavelmente, um aumento de até 40 centavos na tarifa, tem apenas quatro páginas e não traz data ou assinatura algumas. Via Lei de Acesso à Informação, o Livre.jor pediu à Urbs “todos os estudos, conclusivos ou não, realizados pela empresa a respeito da possível adoção da tarifa temporal”. Recebeu esse documento (leia a íntegra ).