Fonte: Blog do Fernando Rodrigues/UOL (30.jun.2015)
As 2 agências citadas na Operação Lava Jato –FCB Brasil e Borghi Lowe, do grupo Interpublic– abocanharam a maior parcela do cobiçado bolo publicitário da União de 2011 a 2014. Somadas, foram responsáveis por R$ 969 milhões usados para veicular propagandas da Caixa Econômica, da Petrobras e da BR Distribuidora e do Ministério da Saúde.
Nos 4 anos de Dilma Rousseff no Palácio do Planalto, a FCB Brasil teve contas publicitárias federais num total de R$ 136 milhões. No mesmo período, a Borghi Lowe ficou responsável por R$ 833 milhões. A Borghi Lowe trocou de nome em 20.mai.2015 e agora se chama Mullen Lowe, após uma fusão global entre a Mullen e a Lowe.
A divulgação dessas cifras é inédita. Trata-se do valor que as agências recebem do governo para comprar espaço publicitário em veículos de comunicação. Os dados foram obtidos pelo Blog por meio de requerimento usando a Lei de Acesso à Informação.
[Leia a reportagem completa no Blog]
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