Os recém-nascidos da capital que sofrem de cardiopatia congênita (má-formação do coração) e que dependem do SUS para realizar a cirurgia que pode salvar suas vidas correm sério risco de não conseguirem sobreviver.
Isso porque a Secretaria Municipal da Saúde informou que leva, em média, 30 dias para encaminhar crianças com esse problema para avaliação cirúrgica. Só depois disso é que elas podem ser direcionadas para uma cirurgia. Dependendo da gravidade do caso, a espera pode significar a morte do bebê.
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Os dados foram obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação.