O esforço diplomático para ajudar o Rio a conquistar a Olimpíada em 2009 contou com dicas de um avaliador do COI (Comitê Olímpico Internacional), pedido constrangedor e dezenas de documentos secretos até hoje.
A campanha para conquistar os votos dos 97 membros do COI foi coordenada pelos executivos do comitê de candidatura. Eles rodaram o mundo atrás de eleitores e mantiveram conversas sobre as quais pouco se sabe.
Alguns detalhes constam de documentos da CGCE (Coordenaçao-Geral de Cooperação Esportiva) obtidos pela Folha por meio da Lei de Acesso à Informação.