A agenda de compromissos em 2014 do então ministro das Comunicações Paulo Bernardo (PT-PR) indica que era ele o interlocutor de mensagens interceptadas pela Polícia Federal no telefone do executivo da Andrade Gutierrez Otávio Azevedo.
Em relatório na Operação Lava Jato, a PF apontou que o celular que registrou trocas de mensagens com Azevedo "possivelmente" pertenceria a Paulo Bernardo.
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Levantamento feito pela Folha na agenda de Paulo Bernardo mostra pelo menos três pontos coincidentes e reforça a suspeita de que o celular era mesmo usado pelo ex-ministro.