Fonte: Folha de S.Paulo (4.dez.2014) | Autores: André Monteiro e Artur Rodrigues
Uma a cada dez viagens de ônibus programadas não é feita pelas empresas de São Paulo, sem a punição devida.
Esse é uma das conclusões da segunda parte da auditoria contratada pela gestão Fernando Haddad (PT) para fazer um raio-X das contas do transporte público municipal. O trabalho, que custou R$ 4 milhões, foi uma das respostas do prefeito aos protestos de junho de 2013.
Os relatórios, elaborados pela consultoria Ernst & Young, serão divulgados nesta quinta (4) no blog da SPTrans.
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QUALIDADE
Em outra frente, os auditores da Ernst & Young inspecionaram 10% da frota de ônibus –no total, 14,8 mil– e identificaram que 21% dos itens obrigatórios não estão presentes como previsto nos contratos com as empresas.
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De acordo com dados obtidos pela Folha por meio da Lei de Acesso à Informação, no primeiro semestre deste ano 13 das 30 avaliações de viações foram classificadas como "ruim". No mesmo período de 2013, foram 11.