Fonte: O Estado de S. Paulo (23.ago.2014) | Autor: Antonio Pita | Foto: Antonio Cruz/ABr
Preso desde junho e réu em dois processos, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costa foi presidente interino da estatal em 24 ocasiões de 2005 a 2012, período em que a empresa comprou a refinaria de Pasadena, nos EUA, numa operação que causou prejuízo milionário. Ele também é acusado de agir em benefício do esquema do doleiro Alberto Youssef nesse mesmo período.
Ao todo, foram 95 dias no cargo. O regimento da Petrobrás dá ao presidente – à época José Sergio Gabrielli – o direito de escolher o substituto.
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Os dados sobre a permanência de diretores na presidência da Petrobrás na gestão Gabrielli foram obtidos pelo Estado via Lei de Acesso à Informação.