O atendimento a mulheres vítimas de violência doméstica aumentou 31% nos centros de defesa e convivência da capital paulista, no primeiro trimestre de 2017. Apesar da alta, a gestão do prefeito João Doria cortou em R$ 3 milhões a verba repassada para o funcionamento dos espaços.
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Mesmo com o crescimento no número de atendimentos, as instituições que cuidam das mulheres passarão a receber menos dinheiro da Prefeitura. Documentos obtidos pelo SPTV, por meio da Lei de Acesso à Informação, mostram que o orçamento anual das casas foi reduzido de R$ 27,7 milhões para R$ 24,7 milhões.