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Sete companhias comandadas pelo Estado despejaram R$ 1,86 bilhão em patrocínios a esportes olímpicos nos cinco anos entre 2012 e 2016. Caixa, Correios, Banco do Brasil, Petrobras, BNDES, Eletrobras e Infraero dividiram a responsabilidade dada por políticos de financiar mais de 20 modalidades. A Caixa, como brincou Dilma, adiantou-se e teve a maior despesa. Dos cofres dela saíram R$ 730 milhões, mais da metade só para o futebol. Os Correios gastaram R$ 465 milhões. O Banco do Brasil, R$ 463 milhões. A compilação dos dados, inédita, foi feita por ÉPOCA por meio da Lei de Acesso à Informação.