Nos protestos de 2016 contra o governador do estado, José Ivo Sartori (PMDB), e o atual Presidente da República, Michel Temer (PMDB), em Porto Alegre, há um aparato de segurança que já se tornou habitual. A mobilização dos Batalhões de Choque e de Operações Especiais (BOE) Brigada Militar em micro-ônibus, cavalaria e viaturas posicionada em ruas próximas às manifestações, bombas de efeito moral e gás lacrimogêneo e helicópteros que sobrevoam o trajeto dos manifestantes por bairros como Cidade Baixa e Centro Histórico.
O Sul21 buscou informações por meio da Lei de Acesso a Informação sobre quanto custa mobilizar todo este aparato para um Estado em crise e que mantém os próprios policiais militares com salários parcelados nos últimos dois anos, com alguns intervalos.