O governo Geraldo Alckmin (PSDB) abandonou totalmente o reforço dado além do período de aulas a alunos com dificuldades de aprendizado e esvaziou os outros dois modelos de recuperação presencial da rede paulista.
As duas modalidades de reforço –de salas menores e com dois professores na aula– sofreram fortes reduções. O número de professores auxiliares, que atuam na chamada recuperação contínua, caiu 88% entre os anos de 2012 e 2015, passando de 40 mil docentes para 4.635.
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Os dados foram obtidos pela Folha por meio da Lei de Acesso à Informação. A rede tem 3,8 milhões de alunos.