Praticantes de tiro ao alvo cadastrados em dezenas de clubes de tiro pelo País tiveram 2.680 armas furtadas, roubadas ou perdidas desde 2003. Os números constam do sistema Sigma, banco de dados de uso exclusivo das Forças Armadas.
Ao todo, foram 1.364 furtos, 935 roubos e 381 perdas no período (veja quadro abaixo).
O levantamento, feito com exclusividade pelo R7, indica que, em média, 220 armas de atiradores passam anualmente para o mercado ilegal.
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Os números referentes às armas de praticantes de tiro ao alvo foram obtidos pela reportagem por meio da Lei de Acesso à Informação. Não foi possível extrair os dados ano a ano.