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12 jan 2010 - por Admin

Gastos sigilosos com cartões corporativos crescem 52%

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Os gastos secretos dos cartões corporativos – que incluem a Presidência, a Polícia Federal (PF) e a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) – tiveram aumento de 52%, entre 2008 e 2009. Em 2008, os três órgãos gastaram R$ 17,8 milhões e, em 2009, essa soma pulou para R$ 27,1 milhões. O aumento nos gastos da Presidência foi de 38,9%: passou de R$ 4,8 milhões em 2008 para R$ 6,7 milhões ano passado.

No total, em 2009 os cartões corporativos consumiram R$ 64,5 milhões, contra R$ 55,2 milhões no ano anterior, como mostra reportagem de Chico de Gois e Luiza Damé, publicada nesta segunda-feira (11.jan.10), no Globo

Os cartões foram adotados em 2001, no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, e se intensificaram a partir de 2003, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tomou posse em seu primeiro mandato.

O objetivo era dar transparência aos gastos do governo com pequenas despesas. Em 2008, uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) foi instalada para apurar eventuais desvios no uso, mas, ao final, acabou em pizza.

No caso das três instituições, despesas são mantidas em sigilo por questões de segurança da Presidência e pela natureza das atividades da PF e da Abin. Revelar gastos dos dois órgãos poderia expor investigações e identificar agentes.

Leia íntegra da matéria na edição do GLOBO Digital

 

Fonte: O Globo

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