Estudantes da Universidade de Brasília fizeram um levantamento sobre o acesso a informação pública em São Tomé e Príncipe, na África. O estudo constatou que apesar de haver um entendimento formal sobre este direito até hoje o país não conseguiu institucionalizar a prática do acesso pleno a documentos públicos e nem mesmo definiu regras sobre o sigilo. A Constituição do país apenas garante a liberdade de expressão e Informação, mas não esclarece como tais liberdades poderão ser garantidas.
O estudo também analisou a situação da imprensa em São Tomé e Príncipe que ainda é muito incipiente. Existem, hoje, apenas seis jornais impressos e duas revistas. Mas o jornalismo online vem ganhando força com a criação de 11 jornais digitais. Apesar do escasso número de jornais, o estudo considera que a situação da imprensa no país está melhorando.
Acesse aqui o estudo realizado pelos alunos Plácida Lopes, Caroline Sá Ferreira, Ellen Galvão e Thiago Rodrigues, da Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília.